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As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
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Letra de Jorge Fernando | Cantada por Mariza
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adoro esta música por muitos motivos - mas acima de tudo, porque ela me lembra que atrás de todos os dias de sol há uma nuvem ou uma tempestade... e que ela pode desabar sobre a nossa cabeça incauta.
4 comentários:
pois, nada como um guarda chuva :P
Eu e a Vi
incluimos sempre essa música
no nosso reportório.
Tens q vir ao "nuerte"
para cantarmos pela cidade de Braga.
Pode ser que nos dêm uma moedinha :)
Beijinhos,
Sílvia
uma vez deram-me uma moedinha e nem precisei de cantar
bastou sentar-me no chao no meio do hall da estação de s.bento no porto e alguem me colocou uma moeda nas pernas
eu corri 'oh mae oh mae aquele senhor deume uma moeda' ela olhou para mim intrigada por um segundo depois sorriu e disse-me para ficar com ela. eu anotei aquilo mentalmente para quando quisesse mais moedas :D sera q hoje ainda funciona? lol
ah eu seiteime la prq um puto cansado senta-se em qq sitio :)
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