Vi o discurso de aceitação de nomeação do Barack Obama. Sou fã dele. Tenho acompanhado a campanha e tenho a certeza que votaria Obama. Não é só porque o senhor é um charme (que é!) :D É pela força, pela capacidade de inspirar, pela fé. Pela mudança e pelo optimismo. Pelas ideias.
Discurso disponível no site da CNN: 1ª parte e 2ª parte.
29 agosto 2008
20 agosto 2008
07 agosto 2008
indecisão
Per7ume - Intervalo
Vida em câmara lenta,
Oito ou oitenta,
Sinto que vou emergir,
Já sei de cor todas as canções de amor,
Para a conquista partir.
Diz que tenho sal,
Não me deixes mal,
Não me deixes
No livro que eu não li,
No filme que eu não vi,
Na foto onde eu não entrei,
Noticia do jornal
O quadro minimal
Sou eu
Vida à média rés,
Levanta os pés
Não vás em futebois, apesar
Do intervalo, que é quando eu falo,
Para não me incomodar.
Não me deixes já
Historia que não terminou
Não me deixes
_____________
Já ouvi esta canção um monte de vezes. Ainda não decidi se gosto dela ou não. Sei o que me encanta, sei o que me desagrada. Não há balanço à vista.
Museus à noite
A iniciativa integra-se no Festival dos Oceanos e terá pelo menos 9 museus abertos hoje e na próxima quinta-feira: Panteão Nacional, Pavilhão do Conhecimento, Museu Nacional de Arte Antiga, Museu da Electricidade, Mosteiro dos Jerónimos, Museu Berardo, Museu Nacional de Arqueologia, Museu da Marioneta e Museu dos Coches. A dificuldade está na escolha!
06 agosto 2008
Where does the good go
_________
Where Does The Good Go - Tegan & Sara
Where do you go with your broken heart in tow
What do you do with the left over you
And how do you know, when to let go
Where does the good go, where does the good go
Look me in the eye and tell me you don't find me attractive
Look me in the heart and tell me you won't go
Look me in the eye and promise no love's like our love
Look me in the heart and unbreak broken, it won't happen
It's love that leaves and breaks the seal of always thinking you would be
Real, happy and healthy, strong and calm, where does the good go
Where does the good go
Where do you go when you're in love and the world knows
How do you live so happily while I am sad and broken down
What do you say it's up for grabs now that you're on your way down
Where does the good go, where does the good go
Estou viciada na banda sonora da Anatomia de Grey. Esta é das minhas preferidas.
Soou muito bem
Derek: I was a jerk. sometimes boyfriends can be jerks... It doesn't mean you stop talking to them... You get that I'm saying I'm sorry, right?
Meredith: You yelled at me for no reason, and you walked away, and now you show up here.
Derek: Of course I showed up. Why wouldn't I? You don't trust me?
Meredith: I do.
Derek: Well, this is how it works. You fight sometimes, and somebody apologizes.
Meredith: Well, how am I supposed to do that?
Derek: You've never done this before.
Meredith: No, I've never done this before.
Derek: Hmm... Okay... Alright... Well, this is... From now on you can expect, that I'm gonna show up. Even if I yell, even if you yell. I'm always gonna show up. Okay?
Meredith: Okay.
_____________
É por estas e por outras que ADORO a Anatomia de Grey.
Meredith: You yelled at me for no reason, and you walked away, and now you show up here.
Derek: Of course I showed up. Why wouldn't I? You don't trust me?
Meredith: I do.
Derek: Well, this is how it works. You fight sometimes, and somebody apologizes.
Meredith: Well, how am I supposed to do that?
Derek: You've never done this before.
Meredith: No, I've never done this before.
Derek: Hmm... Okay... Alright... Well, this is... From now on you can expect, that I'm gonna show up. Even if I yell, even if you yell. I'm always gonna show up. Okay?
Meredith: Okay.
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É por estas e por outras que ADORO a Anatomia de Grey.
Conversa de circunstância
Ela (colega de escola, daquelas que não se destacavam por nada)
- Borbie, já não te via há tanto tempo! Estás mais forte...!
Borbie afivela o sorriso amarelo e responde uma banalidade qualquer. Numa realidade paralela, deveria ter respondido:
- X, estás na mesma: feia, mal-jeitosa, gorda e, para cúmulo, chatíssima!
_______
Nos últimos tempos apercebi-me que a maioria das pessoas da categoria «não totalmente estranhos, mas indiferentes» (leia-se conhecidos dos meus pais, vizinhos, colegas de escola, empregada do café da esquina e por aí) com quem cruzo por acaso, tendem a fazer conversa mole. Falam do aspecto físico, perguntam pelo casamento, os filhos, o curso, a profissão. Criticam o governo, o aumento do custo de vida e os transportes públicos. Queixam-se disto e daquilo. Têm opiniões e emitem-nas como se o silêncio fosse mais difícil de suportar do que a conversa.
Pessoalmente, não tenho dificuldades em gerir o silêncio e sou adepta de não dizer nada, se não tenho nada para dizer ou vontade de o fazer. Na maior parte dos casos, sei que se respondesse com mais do que «pois» à maior parte das coisas que ouço, geraria debates que não me apetecem com pessoas que creio não terem a capacidade de os sustentar. Estou a ser má? Talvez. Mas não estou a falhar por muito neste retrato da realidade.
Resta-me aferir se neste meu pois-ismo há mais de diplomacia ou de cobardia e comodismo.
- Borbie, já não te via há tanto tempo! Estás mais forte...!
Borbie afivela o sorriso amarelo e responde uma banalidade qualquer. Numa realidade paralela, deveria ter respondido:
- X, estás na mesma: feia, mal-jeitosa, gorda e, para cúmulo, chatíssima!
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Nos últimos tempos apercebi-me que a maioria das pessoas da categoria «não totalmente estranhos, mas indiferentes» (leia-se conhecidos dos meus pais, vizinhos, colegas de escola, empregada do café da esquina e por aí) com quem cruzo por acaso, tendem a fazer conversa mole. Falam do aspecto físico, perguntam pelo casamento, os filhos, o curso, a profissão. Criticam o governo, o aumento do custo de vida e os transportes públicos. Queixam-se disto e daquilo. Têm opiniões e emitem-nas como se o silêncio fosse mais difícil de suportar do que a conversa.
Pessoalmente, não tenho dificuldades em gerir o silêncio e sou adepta de não dizer nada, se não tenho nada para dizer ou vontade de o fazer. Na maior parte dos casos, sei que se respondesse com mais do que «pois» à maior parte das coisas que ouço, geraria debates que não me apetecem com pessoas que creio não terem a capacidade de os sustentar. Estou a ser má? Talvez. Mas não estou a falhar por muito neste retrato da realidade.
Resta-me aferir se neste meu pois-ismo há mais de diplomacia ou de cobardia e comodismo.
05 agosto 2008
O Adão lenhador
É o protagonista de um anúncio de rádio que me fez voltar a ter fé na existência de anúncios giros :) O anúncio, engraçadíssimo, pertence à campanha de adesão ao extracto digital do BES, o qual promete plantar uma árvore por cada cliente que adira. De acordo com a Meios & Publicidade, a campanha já rendeu a plantação de 14 mil árvores.
(Adão)
Eu era lenhador, vivia bem
a mãe-Natureza não era minha mãe
(Coro)
Ele era lenhador, vivia bem
a mãe-Natureza não era sua mãe
(Adão)
Cortava umas árvores
Tinha extracto bancário em papel e em sossego
Agora tenho extracto digital
E plantar árvores é o meu emprego
(Coro)
Cortava umas árvores
Tinha extracto bancário em papel e em sossego
Agora tem extracto digital
E plantar árvores é o seu emprego
(Adão)
Eu era lenhador, vivia bem
a mãe-Natureza não era minha mãe
(Coro)
Ele era lenhador, vivia bem
a mãe-Natureza não era sua mãe
(Adão)
Cortava umas árvores
Tinha extracto bancário em papel e em sossego
Agora tenho extracto digital
E plantar árvores é o meu emprego
(Coro)
Cortava umas árvores
Tinha extracto bancário em papel e em sossego
Agora tem extracto digital
E plantar árvores é o seu emprego
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