31 março 2008
Encontros Perfeitos II
Há uns meses, escrevi sobre o quanto esta canção era perfeita. hoje encontrei o vídeo no youtube. para quem tinha dúvidas! Chama-se «não vá ainda». Simone e Zélia Duncan.
Ana Carolina e Seu Jorge
Este vídeo é para o Cláudio, que partilhou esta canção comigo.
A canção chama-se «prá rua me levar» e esta versão é verdadeiramente emocionante.
28 março 2008
Ausência
Ainda não foi desta que deixei de escrever! Entre o trabalho, formação, outras ocupações, as férias da Páscoa e alguma indolência, o Estrelas esteve quase a patinar... e retomar é sempre um momento de desenferrujar :)
As últimas semanas foram preenchidas com exposições, teatro, cinema, música nova, livros. Vi as exposições fotográficas «Por uma vida melhor», de Gerald Bloncourt e «Portugal, um retrato social» de António Barreto; a peça «Mishelle di Sant'Oliva» de Emma Dante; os filmes «Os Falsificadores» de Stefan Ruzowitzky (oscar para melhor filme estrangeiro) e «Este país não é para velhos», dos irmãos Coen. Do que ouvi, destaco o álbum de estreia da Rita RedShoes, o último do Jamice, para quem gosta de zouk e os Corvos a tocar músicas dos Xutos (num destes dias, na Fnac do Colombo... fantástico!). Pus algumas das minhas leituras em dia! Li «Como tornar-se doente mental», uma sátira deliciosa à nossa sociedade e à forma como banalizámos a doença mental , de J. L. Pio de Abreu e «Tieta do Agreste», mais uma obra lindíssima de Jorge Amado; terminei «The tale of the body thief» da Anne Rice; ando a arrastar «A audácia da esperança», do Barack Obama.
Faits divers destas semanas: fiz 30 horas de formação sobre Oracle Portal, uma tecnologia com a qual passarei a trabalhar. Estou entusiasmada com o que isto acrescentará ao meu trabalho, em termos de qualidade. Conheci gente nova. Estive uma semana praticamente fora do sítio do costume, sem ver ninguém, sem me aborrecer muito. Bem bom :)
Depois de muitas hesitações, voltou-me a veia decoradora. Pendurei quadros na casa da Borbie! Como não podia deixar de ser, tive um percalço e um deles caiu-me em cima da cama, mesmo ao lado da minha cabeça, a meio de uma destas noites. Foi um susto!
Viciei-me em bolos :) Bolos de pastelaria, bolos caseiros, dêem-me bolos! Pior, na minha santa terrinha, o que não faltam são pastelarias com fabrico próprio, qual delas a melhor. Depois da saga das bolas-de-Berlim, agora marcham delícias folhadas, glórias pequenas, laços, guardanapos, bolos à fatia... uma festa!
Matei a televisão lá de casa - já só passava o primeiro e segundo canal, por obra e graça da velhíssima e muito coxa antena lá do prédio, mas agora entrou num coma profundo, pontuado por um apito estridente e contínuo. Foi para arranjar. Ainda não sei se volta... Custou-me muito no primeiro dia. Agora estou na santa paz :) Vai voltar a doer-me na 3ª feira, quando transmitirem mais um episódio da Anatomia de Grey, mas não há-de cair a casa.
As últimas semanas foram preenchidas com exposições, teatro, cinema, música nova, livros. Vi as exposições fotográficas «Por uma vida melhor», de Gerald Bloncourt e «Portugal, um retrato social» de António Barreto; a peça «Mishelle di Sant'Oliva» de Emma Dante; os filmes «Os Falsificadores» de Stefan Ruzowitzky (oscar para melhor filme estrangeiro) e «Este país não é para velhos», dos irmãos Coen. Do que ouvi, destaco o álbum de estreia da Rita RedShoes, o último do Jamice, para quem gosta de zouk e os Corvos a tocar músicas dos Xutos (num destes dias, na Fnac do Colombo... fantástico!). Pus algumas das minhas leituras em dia! Li «Como tornar-se doente mental», uma sátira deliciosa à nossa sociedade e à forma como banalizámos a doença mental , de J. L. Pio de Abreu e «Tieta do Agreste», mais uma obra lindíssima de Jorge Amado; terminei «The tale of the body thief» da Anne Rice; ando a arrastar «A audácia da esperança», do Barack Obama.
Faits divers destas semanas: fiz 30 horas de formação sobre Oracle Portal, uma tecnologia com a qual passarei a trabalhar. Estou entusiasmada com o que isto acrescentará ao meu trabalho, em termos de qualidade. Conheci gente nova. Estive uma semana praticamente fora do sítio do costume, sem ver ninguém, sem me aborrecer muito. Bem bom :)
Depois de muitas hesitações, voltou-me a veia decoradora. Pendurei quadros na casa da Borbie! Como não podia deixar de ser, tive um percalço e um deles caiu-me em cima da cama, mesmo ao lado da minha cabeça, a meio de uma destas noites. Foi um susto!
Viciei-me em bolos :) Bolos de pastelaria, bolos caseiros, dêem-me bolos! Pior, na minha santa terrinha, o que não faltam são pastelarias com fabrico próprio, qual delas a melhor. Depois da saga das bolas-de-Berlim, agora marcham delícias folhadas, glórias pequenas, laços, guardanapos, bolos à fatia... uma festa!
Matei a televisão lá de casa - já só passava o primeiro e segundo canal, por obra e graça da velhíssima e muito coxa antena lá do prédio, mas agora entrou num coma profundo, pontuado por um apito estridente e contínuo. Foi para arranjar. Ainda não sei se volta... Custou-me muito no primeiro dia. Agora estou na santa paz :) Vai voltar a doer-me na 3ª feira, quando transmitirem mais um episódio da Anatomia de Grey, mas não há-de cair a casa.
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Madame Butterfly
Foi a primeira ópera que vi, há mais de 10 anos, no Theatro Circo de Braga :) Na altura, nunca tinha sequer ouvido uma ópera, e fui para desafiar o meu preconceito. Aos 18 anos tinha a mania de dizer que não gostava de fado nem de ópera, sem sequer conhecer os estilos! Lembro-me do que vesti, lembro-me da sensação de total encanto ao assistir à peça, lembro-me do que fiz depois de sair. Hoje vou assistir à Madame Butterfly novamente. Mal posso esperar!
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